Roberto Crema e Claudio Sinoti, a partir de uma perspectiva transdisciplinar, transpessoal e do enfoque junguiano, refletem sobre o momento singular da crise global que a humanidade atravessa, estabelecendo paralelos entre algumas passagens da cristologia envolvidas na Semana Santa e suas ressonâncias arquetípicas e simbólicas, que apontam para o desafio da individuação, a travessia densa e desértica da ‘Via Crucis’ rumo a uma Plenitude possível, inerente ao potencial evolutivo humano.